sexta-feira, 12 de junho de 2015

MUSICOTERAPIA NA SAÚDE MENTAL



MUSICOTERAPIA NA SAÚDE MENTAL

A música e seus elementos sonoros são compostos pela junção de várias notas, sons, ruídos e silêncios (pausas), elementos esses que a Musicoterapia utiliza como objeto terapêutico facilitador, que ressoa com os ritmos inatos. Ritmos estes que produzem uma sonorização interna individual, pulsação cardíaca, por exemplo. Assim a música se apresenta como expressão singular em sua dupla dimensão externa e interna, tendo um papel de suma relevância, por constituir-se como um elo entre o mundo interno do paciente e a realidade que o cerca. Com essa singularidade, potenciais criativos podem ser desenvolvidos através da linguagem sonora, reestruturando-se a subjetividade, a autonomia e a cidadania.

O musicoterapeuta trata o individuo por meio da música interna e externa, como uma forma de expressão “normal e única” de suas emoções, seja qual for o quadro clinico que ele apresente. Pois há melodias, sons, ruídos, harmonias, consonâncias e dissonâncias que para ele são importantes e demonstram quem o sujeito é.

A música permite uma forma diferenciada de comunicação, junto a pacientes sofrendo de inibição psíquica ou presa a mecanismos psíquicos de introversão, proporcionando a eles significações e assim, a conscientização do EU. Essa conscientização é etapa fundamental para a construção autônoma do sujeito.


A importância da Musicoterapia no tratamento do sujeito que está em sofrimento psíquico é de uma atuação singular, pois por meio da arte interna onde ocorre a produção sonora através dos elementos musicais que o rodeiam, como a voz, o corpo, os instrumentos musicais e o silêncio. Desta arte, oferece-se ao sujeito a intermediação entre ele e a relação supostamente ameaçadora, além de um acolhimento, despertando, assim, o incentivo à comunicação. A música propicia o rompimento da barreira de incomunicabilidade em uma transformação e aceitação da expressão sonoro-musical, conduzindo ao encontro do Eu, modificando o contexto biopsicossocial.

http://musicoterapia-cienciadamusica.blogspot.com.br/

quinta-feira, 11 de junho de 2015

INTUIÇÃO



A intuição é a comunicação direta entre o todo e suas partes, que flui no momento em que a mente racional deixa de interferir demasiadamente. Você olha para uma bifurcação e sabe, simplesmente já sabe qual direção seguir; é uma espécie de conhecimento prévio, mas por ser prévio isso nem pode ser chamado exatamente de “conhecimento”, pois ultrapassa qualquer dualidade entre sujeito e objeto e, portanto, não há nada que possa ser chamado ou manipulado como material a ser conhecido ou capturado pela razão que “desconhece” em um dado momento anterior.
A intuição é exatamente uma brecha na racionalidade. É saber sem conhecer. Aqui está a linha entre sabedoria e conhecimento.
Você sabe que sabe, partindo de uma profunda conexão que está além do “dentro” e do “fora”. Nesse estado,  que a Física Moderna chama de “Comunicação Não-Local” e é um tipo de fenômeno que pode ser observado em partículas subatômicas, um ponto A se comunica com um ponto C do Universo, porém sem passar pelo ponto intermediário B.
Na intuição, você está conectado com o Universo da mesma forma. Quem mais poderia duvidar disso?
Sua mente. Sua mente racional vai duvidar disso tudo, pode ter certeza. Quando a sabedoria da bifurcação relampejar instantaneamente, a sua mente vai perguntar: “mas será que é por ali mesmo?”. E a tormenta da escolha vai começar, a infindável sucessão de lembranças, comparações, análises, julgamentos, suposições e, finalmente, dúvidas. Nesse ponto você já se desconectou, já está na sombra, e a intuição perdeu a força.
A dúvida é o contraponto da intuição. A dúvida é obstáculo, a intuição é acesso livre. A dúvida é mental, a intuição é real. Uma grande evidência da uma intuição forte e clara pode ser sentida no corpo físico. Quando você se imagina seguindo na direção da sua intuição, o seu corpo apresentará uma sensação de bem estar, e pode-se sentir esse conforto ainda mais presente quando seguimos de fato a direção intuída. Não há conflitos. Estamos em sintonia. Já na dúvida e na decisão baseada nela, sofremos desconforto desde o começo. Só de pensar… já dá incômodo no estômago.
É a dúvida que mata a intuição e gera e alimenta a ansiedade
A intuição nasce no hara, que é o ponto energético situado no plexo solar, o ponto médio da barriga que representa o centro de gravidade do corpo humano, e ela relaxa o corpo inteiro. A dúvida nasce da região frontal do cérebro e traz tensão muscular, pois está associada à ansiedade.
https://mokusen.wordpress.com/2013/01/16/a-intuicao-que-sabe/

terça-feira, 9 de junho de 2015

Centros Vitais ou Centros de Força (Chakras



Segundo André Luiz os “Centros Vitais ou Centros de Força” estão situados no “Corpo Espiritual ou Psicossoma” e funcionam como terminais através dos quais a energia é transferida de planos superiores para o corpo físico.

André diz que o “Psicossoma está intimamente regido por sete Centros de Força”, que se conjugam nas ramificações dos plexos, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente.

Eles estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo “um campo eletromagnético”, no qual o pensamento vibra em circuito fechado.

A palavra “Chakra” vem do sânscrito e significa “roda, disco, centro ou plexo”. Nesta forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso corpo.
Os Chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico (corpo espiritual) se manifesta mais intensamente no corpo físico. Há mais de cinco mil anos, os tibetanos, os Hindus (Vedas) já estudavam os Chakras.

3. Funções dos Centros de Força ou Chakras

O nosso “Corpo Espiritual” é regido por “sete Centros de Força”, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde a uma das “sete glândulas” do corpo humano.

Vários estudos têm mostrado a existência, no períspirito, de discos energéticos (chakras), como verdadeiros controladores das correntes de energia, centrifugas (do espírito para a matéria) ou centrípetas (da matéria para o espírito), que aí se instalam como manifestações da própria vida.

Estes discos energéticos comandariam, com as suas “superfunções”, as diversas zonas nervosas e de modo particular o sistema neurovegetativo, convidando, através dos genes e do código genético, ao trabalho ajustado e bem ordenado da arquitetura neuroendócrina.

Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a energia (PRANA) flua para cima por intermédio do sistema endócrino.

Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado e disso resulta o envelhecimento ou a doença.

Os Chakras são conectados entre si por um sistema de “Nádis” (sistema circulatório energetico na frequência do duplo etérico). Os Nádis conduzem e regulam o fluxo das energias “yin e yang” em espirais concêntricas.

Para os Hindus, os Nádis são sagrados, é por meio da “Sushumna” que o yogi deixa o seu corpo físico e entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro a memória de suas experiências.

3.1. Centro Coronário (Sahasra)

O “Centro Coronário” está situado na região central do cérebro. Na sede da mente, centro que assimila os estímulos do Plano Superior.

Segundo André Luiz, o Coronário é quem orienta a forma, o movimento, a estabilidade, o metabolismo orgânico e a vida consciencial da alma encarnada ou desencarnada.

O “Centro Coronário” está, sutilmente, ligado a “Glândula Pineal ou Epífise”, a glândula mais alta do sistema endócrino, situada bem no centro da cabeça, logo abaixo dos dois hemisférios cerebrais.

Este centro supervisiona os demais Centros Vitais que lhe obedecem ao impulso, procedente do Espírito. No Coronário temos o ponto de interação entre as forças do Espírito e as forças físiopsicossomáticas organizadas.

Na tradição hindu ele é conhecido como “Chakra da Coroa”, e está representado por uma flor de lótus de mil pétalas. Sua cor é violeta ou branco. Em sânscrito é “Sahasra”, e é através dele que recebemos a luz divina.

Do Coronário parte a corrente de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais Centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações.

Tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais implementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta.

3.2. Centro Cerebral ou Frontal (Ajna)

O “Centro Cerebral” está situado na região central do cérebro, contíguo ao Coronário, com influência decisiva sobre os demais centros vitais.

Segundo André Luiz, ele governa o córtice encefálico na sustentação dos sentidos, marcando a atividade das glândulas endócrinas, administrando o sistema nervoso, em toda a sua organização, coordenação e atividade.

O “Centro Cerebral ou Frontal” está ligado a “Glândula Pituitária ou Hipófise”, e tem relação direta com diversos fenômenos de clarividência, intuição e percepções parapsíquicas.

Na tradição Hindu ele é conhecido como o “Chakra do terceiro olho”, por situar-se entre as sobrancelhas. Em sânscrito é “Ajna”, o Centro de Comando e sua cor é o Azul índigo.

É o Chakra da visão espiritual, da intuição, da percepção, da aprendizagem, do conhecimento, da síntese intelectual e da responsabilidade, pelo qual se aprende e se guarda na memória as informações.

3.3. Centro Laríngeo (Vishudda)

O “Centro Laríngeo” está situado em frente da garganta. É o responsável pela energização da boca, garganta e órgãos respiratórios. É o Centro da comunicação do ser humano no mundo.

O “Centro Laríngeo” está ligado a “Glândula Tireóide”. É considerado também como um filtro energético que bloqueia as energias emocionais, para que elas não cheguem até os chakras da cabeça.

Na tradição hindu ele é conhecido como “Vishudda”, o purificador. Quando bem desenvolvido, de forma geral, facilita a psicofonia e a clariaudiência e indica força de caráter e capacidade mental. Sua cor é o Azul claro.

Está ligado a sensibilidade mediúnica, que capta a criatividade vinda de outras consciências. Por isso os grandes iniciados sempre ensinaram sobre o silêncio, que capta a criatividade e melhora a expressão.

3.4. Centro Cardíaco (Anahata)

O “Centro Cardíaco” está situado no centro do peito e é responsável pela energização do sistema cárdio-respiratório. É considerado o canal de movimentação dos sentimentos.

O “Centro Cardíaco” está ligado a “Glândula Timo”. Bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o trabalho de assistência espiritual. Por isso é o centro mais afetado pelo desequilíbrio emocional.

Na tradição hindu ele é conhecido como “Anahata”. Seu nome significa o inviolável, o invicto, o som sutil do espírito imperecível. Cor verde (cura) ou Rosa (amor).

Quando ativado desenvolve todo o potencial para o amor altruísta. Quando enfraquecido indica a necessidade de se libertar do egoísmo e de cultivar maior dedicação ao próximo.

Este centro é, por excelência, o canal de toda transformação afetiva, em que o homem instintivo se transforma em espiritual. Todo amor, toda qualidade afetiva, todo idealismo por algo melhor está no Chakra do coração.

Toda cura, todo toque terapêutico e toda assistência espiritual vibra nesse centro. É um Chakra capaz de abraçar humanidades situadas em outros orbes.

Esse Centro é um sol peitoral que jamais poderá ser envenenado pelas péssimas vibrações da vingança.

O ódio gera uma energia viscosa e escura que adere no Centro peitoral como uma espécie de “piche consciencial”.

3.5. Centro Esplênico (ver considerações finais)

O “Centro Esplênico” está situado na altura do baço. É um dos responsáveis pela vitalização do organismo humano, absorvendo as energias vibratórias.

O “Centro Esplênico” é quem regula a circulação dos elementos vitais em todos os escaninhos do corpo, determinando as atividades do sistema hemático.

Ligam-se ao “Centro Esplênico” as entidades (vampiros) que visam sugar a energia vital da criatura, em um sentido subjetivo mas de resultados objetivos.

Responsável pelo funcionamento do baço, pela formação e reposição das defesas orgânicas através do sangue. É um dos responsáveis pela vitalização do organismo.

3.6. Centro Gástrico ou Plexo Solar (Manipura)

O “Centro Gástrico” está situado na região Abdominal, sendo o responsável pela digestão dos alimentos, pelas emoções e pelo metabolismo.

O “Centro Gástrico ou Plexo Solar ou Chakra Umbilical” é, por excelência, o centro das emoções inferiores, misturadas com o processo da alimentação normal. É um centro de grande vitalidade.

Quando muito energizado, indica que a pessoa é voltada para as emoções e prazeres imediatos. Quando fraco sugere carência energética, baixo magnetismo.

Está ligado ao “Pâncreas”, que é uma Glândula do sistema digestivo e endócrino. Bem desenvolvido, facilita a percepção das energias ambientais. Quando está bloqueado, causa enjôo, medo ou irritação.

Na tradição hindu seu nome é “Manipura”, que significa a cidade das jóias. Sua cor é o amarelo.

É um centro de grande capacidade ectoplásmica. E tem alta ressonância com as energias dos vegetais, com as energias da natureza em geral, o mar, o vento, etc.

3.7. Centro Genésico (Swadhistana)

O “Centro Genésico” está situado abaixo do umbigo sendo o responsável pela energização geral do organismo, por ele penetram as energias cósmicas mais sutis, que a seguir são distribuídas pelo corpo.

Na tradição hindu seu nome é “Swadhistana”, que significa a morada do “eu” ou a morada do sol ou ainda a morada do prazer. Sua cor é o laranja.

Quando o “Centro Genésico ou Sexual” está bloqueado causa impotência sexual ou desânimo. Quando está super excitado causa intenso desejo sexual.

Bem desenvolvido, estimula o melhor funcionamento dos outros Chakras e ajuda no despertar da Kundalini. É o Chakra da troca sexual e da alegria.

3.8. Centro Básico (Muladhara)

O “Centro Básico” está situado na área da base da coluna vertebral. É o responsável pela absorção da energia telúrica e pelo estimulo direto da energia no corpo e na circulação do sangue.

Está ligado as “Glândulas supra-renais” e tem relação direta com os fenômenos bioenergéticos e parapsíquicos oriundos da ativação da Kundalini.

Na tradição indiana seu nome é “Muladhara” que significa base e fundamento, suporte. Sua cor é o vermelho.

Quando esse Chakra está enfraquecido indica distúrbios da sexualidade ou disfunções endócrinas. Quando muito energizado, indica excesso de hormônios, sexualidade exagerada.

4. Considerações finais

Toda pessoa que se lançou sobre os temas bioenergéticos esbarrou, de imediato, no estudo dos chacras. Uma das primeiras coisas que vemos a respeito do assunto é que existem “sete chacras principais” e é justamente nesse ponto que surge uma divergência.

Em alguns lugares veremos que os sete chacras principais são: Coronário, Cerebral (Frontal), Laríngeo, Cardíaco, Gástrico (Plexo Solar), Sexual (Genésico) e o Básico, e em outros lugares, ao invés do “Sexual teremos o Esplênico”.

No Ocidente, quem divulgou mais a questão do Chakra do “baço ou esplênico” foi Charles Webster Leadbeater. Entretanto, ele tinha vários problemas em relação à sexualidade que podem ter tido origem no fato dele ter sido reverendo.

Por esse motivo, ele suprimiu o estudo em cima do “Chakra Sexual” (dizia que era um centro perigoso para o desenvolvimento espiritual da pessoa) e colocou em seu lugar o “Chakra Esplênico”.

A partir dele, outros autores ocidentais tomaram a mesma postura, esquecendo-se de que o “Chakra do baixo ventre” não é meramente um “Chakra de ativação da energia sexual”.

Mas também um centro gerador de vida, pois é por sua ação (conjugada com o Chakra básico) que o feto é energizado e desenvolve-se e é também o controlador das vias urinárias.

Os Orientais não receberam essa mesma repressão sexual proveniente do Cristianismo; desta forma não hesitaram em classificar o “Chakra Sexual” como um dos centros de força principais e estudá-lo adequadamente.

É natural que nesse momento o leitor esteja questionando porque o Chakra principal é o Sexual, como dizem os orientais e não o Esplênico como dizia Leadbeater e a resposta para essa questão é bem simples.

Cada um dos chacras principais está ligado a uma glândula de controle.

O Chakra Coronário está ligado à Pineal, o Cerebral à Hipófise, o Laríngeo à Tireóide, o Cardíaco ao Timo, o Gástrico ou Umbilical ao Pâncreas, o Sexual aos Testículos (homem) ou Ovários (mulher) e o Básico, às glândulas Supra-renais, enquanto o Chakra Esplênico está ligado ao Baço, que não é uma glândula.

Não foi à toa que Leadbeater escolheu o “Chakra Esplênico para substituir o Sexual”. Ele tem uma função importante na questão da absorção de vitalidade para o corpo, sendo um repositor energético que ajuda o Chakra Cardíaco a distribuir a energia pela circulação do sangue e é através dele que penetra uma parte da energia do ambiente.

Bem desenvolvido, favorece a soltura do duplo etérico e, conseqüentemente, o desenvolvimento da mediunidade, bem como a soltura do psicossoma em relação às projeções da consciência.
Fonte: texto extraído do site http://www.harmoniaespiritual.com.br/



segunda-feira, 8 de junho de 2015

OS SETES RAIOS

  
Os Raios são expressões de energia com características especiais e distintas. São chamados na Bíblia de “Espíritos diante do Trono de Deus” e são assuntos um tanto misterioso e pouco claros para o mundo atual.
Existem atualmente cerca de 10 bilhões de habitantes na Terra e/ou utilizando este planeta como ambiente de aprendizagem. Cada um desses seres pertence a um dos Sete Raios ou divisões da vida.
Cada uma dessas almas tem, portanto, no seu âmago, determinadas tendências, peculiaridades, aptidões ou inclinações latentes de um desses grandes Raios. Todas as pessoas acumularam conhecimentos de um ramo específico num determinado Raio.
Essas pessoas sentem-se satisfeitas e felizes quando estão juntas em vibração e de alguma forma familiarizadas.
 
A luz branca, emanada do Criador, se divide em sete raios principais e cada um deles possui muitas virtudes e atributos específicos.
Azul : poder;
Dourado : sabedoria;
Rosa : amor;
Branco : pureza;
Verde : cura;
Rubi : devoção;
Violeta : transmutação.
No Plano Divino - no Reino Celestial como sobre a Terra - tudo está dividido em seções de SETE ou em Sete Raios. Os Sete Raios correspondem a todas as atividades da vida que nós seres humanos temos que desenvolver para alcançarmos a mestria e o domínio individual. Cada um desses raios são dirigidos por um Mestre Ascenso, um Arcanjo e um Elohim.
A esfera de atividade destes raios e seus Diretores são:

1o raio é azul e representa a Vontade de Deus, fé, proteção, força e poder. O Mestre Ascensionado El Morya - que editou a "Ponte para a Liberdade - é o Diretor. As pessoas que pertencem a este raio estão, geralmente, na chefia e possuem ilimitadas forças de poder e capacidade de "executar alguma coisa".

2o raio é cor de ouro e representa Sabedoria, equilíbrio e iluminação. Exercia esta função o Mestre Ascensionado Kuthumi até a Sua ascensão como Instrutor do Mundo, juntamente com o Mestre Jesus. O Mestre Ascensionado Lanto sucedeu o Mestre Kuthumi tendo sido também elevado ao cargo de Instrutor do Mundo. O Mestre Ascensionado Confúcio é o atual Diretor deste raio que é relacionado com professores, ensinamentos - e pessoas de coração compreensivo.

3o raio é rosa e representa o Amor Divino, adoração, beleza e fraternidade. A Mestra Ascensionada Rowena é a Diretora deste raio. As pessoas que a ele pertencem amam a beleza em todas as formas de expressão e são amáveis e compassivas.

4o raio é branco e representa a Pureza, a ressurreição e a ascensão. É seu Diretor o Mestre Ascensionado Serapis Bey. As pessoas que pertencem a este raio são artistas, músicos, arquitetos e são dotados de grande perseverança.

5o raio é o raio verde da Verdade, da precisão da Lei. É dirigido pelo Mestre Ascensionado Hilarion; foi Ele o conhecido Paulo, da Bíblia. Em geral pertencem a este raio os cientistas, médicos, irmãs de caridade e curadores.

6o raio é de cores vermelho-rubi e ouro, e representa a Paz, colaboração e dedicação à vida. O Mestre Jesus era seu Diretor até há pouco tempo, quando foi Ascensionado a Instrutor do Mundo. Atualmente é a Mestra Nada que ocupa o cargo de Diretor do 6o Raio. Sua capacidade especial é o Amor. Freqüentemente, os que pertencem a este raio são sacerdotes, assim como pessoas com desejos ardentes, no culto divino, em servir a humanidade, e muitas vezes sem colher reconhecimento pelos serviços prestados.

7o é o raio violeta da misericórdia, transformação e Liberdade. Quem rege este raio é o Mestre Ascensionado Saint Germain, que o fará durante os próximos dois mil anos, sobre a Terra. A Chama Violeta é o instrumento que TRANSFORMA todo erro e forças imperfeitas em Perfeição. Quando a humanidade usar este instrumento com acerto e ritmicamente, a Terra será salva. As pessoas que pertencem a este raio possuem muitas aptidões e em todos os aspectos grande amor pela Liberdade.

O RAIO DE CADA UM

Quando viemos à luz neste mundo, na primeira inspiração, os átomos do ar ambiente em perfeita sintonia com as "vibrações" cósmicas (ou os raios de luz dos astros celestes), penetrando com ímpeto em nossos pulmões, produzem marcas indeléveis em nossos registros etéricos que vão dar a tônica da experiência encarnatória que se inicia neste momento. Estas marcas são as chaves do nosso caráter e "caráter é destino".
Tudo se processa em perfeita harmonia com os nossos merecimentos, decorrentes das ações, pensamentos e sentimentos sustentados ao longo de nossa peregrinação pelo universo manifestado. Tudo de acordo com a nossa necessidade de evolução espiritual. Fugir desta grande lei, chamada Lei do Carma, é impossível. Conhecê-la e vivenciá-la, usando nossa divina capacidade de transmutação, é a própria libertação.
Temos então no estudo da "carta natal", que é o desenho do mapa celeste das posições dos astros em relação ao momento e local em que a pessoa nasce, uma maneira segura e precisa de conhecer profundamente nossos talentos, habilidades, tendências, enfim virtudes e vícios que já trazemos para a presente experiência. Os acontecimentos, relacionamentos, encontros e despedidas da vida terrena são pois decorrentes deste conjunto de energias acumuladas pela alma. Nada nos acontece sem o devido mérito ou a necessidade de alcançar a Luz Maior.
Todavia, neste mundo tudo é passageiro, transitório, efêmero, ilusório: é "maya". Nesta vida presente, nascemos num determinado signo solar, de acordo com a faixa vibratória que a Terra atravessava no momento de nosso nascimento. Na encarnação anterior, provavelmente, o signo era outro. Assim, alternadamente, vamos conhecendo cada um dos doze atributos do nosso Sistema Solar e desenvolvendo as qualidades características deste Universo.
Houve, porém, um nascimento bem mais significativo, muito antes de havermos iniciado a peregrinação pelo Universo manifestado, ou ronda encarnatória. Trata-se do momento em que fomos exalados do coração de Deus-Pai-Mãe como emanações de vida ou Chispas Divinas, Raios de Luz. Quando criadas, as Chispas Divinas se desdobram em duas chamas, conhecidas como Chamas Gêmeas. Então percorrem as Sete Esferas Interiores e escolhem em qual delas irão servir.
Portanto, antes mesmo da primeira encarnação, neste ou noutro mundo, a emanação de vida já traz em si, como característica inerente, um dos Sete Raios. É muito importante, para quem deseja avançar velozmente pela senda espiritual, que se conheça a que Raio pertence, pois as características deste raio são permanentes em nossa aura e irão determinar nossas esferas de atividade vida após vida e até mesmo, e principalmente, após a nossa Ascensão na Luz. Cabe ressaltar que, embora pertencendo a determinado raio, podemos servir em outras esferas e com isso iremos desenvolvendo outras cores em nossa aura.
Ocorre às vezes que, devido aos serviços prestados em outros campos de atividade, o Corpo Causal do indivíduo traz uma acentuada faixa de um ou mais raios, podendo confundir um observador externo, ou vidente. A maneira mais segura de se conhecer o raio de origem é através do estudo e da experiência individual, isto é, através da revelação interna. Isto pode ser alcançado pela prática da meditação e demora mais ou menos tempo, dependendo da experiência e empenho de cada um.